“A Zona Franca é um patrimônio do Brasil”, diz Aécio Neves em Manaus

Acompanhe - 08/11/2013

Aecio Honda 3Manaus – Na capital amazonense para participar do Encontro Regional do PSDB da Amazônia Ocidental, que acontece nesta sexta-feira (8), o presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (MG), falou sobre a importância da Zona Franca de Manaus para o desenvolvimento do país.

“Como presidente do PSDB, digo que a Zona Franca é um patrimônio do Brasil, fundamental para o desenvolvimento. Ela deve ser incorporada à nossa paisagem econômica, fiscal e ambiental”, disse, em entrevista coletiva durante visita à fábrica da Honda, localizada no Distrito Industrial da capital.

Acompanhado pelo prefeito da capital, Arthur Virgílio, pelo governador de Roraima, José de Anchieta, e pelos deputados federal Bruno Araújo (PE), e estadual Arthur Bisneto (AM), além da deputada federal Rebecca Garcia (PP-AM), Aécio reiterou que um dos projetos do PSDB para o Amazonas é transformar a Zona Franca em um polo exportador e um instrumento de desenvolvimento para a região Norte.

“A agenda para o futuro do Amazonas deve estar incorporada ao futuro do Brasil. Não temos a intenção de lançar um programa de governo inacabado. É preciso apresentar questões essenciais, no campo da inflação, do ponto de vista da gestão pública, do estímulo à competitividade, e propostas no campo social. Queremos muito mais do que a administração do PT”, afirmou.

Para o prefeito Arthur Virgílio, a política do PSDB no Amazonas deve ser complementar à do resto do país.

“Acredito sobretudo nas propostas do PSDB, que falam em boa gestão e questões sociais, tudo aquilo que Aécio fez em Minas Gerais”, avaliou.

Aécio disse ainda que falta ao país planejamento para utilizar o potencial dos recursos naturais da floresta, o que passa por ações integradas e investimentos em infraestrutura e logística.

“O que está faltando no Brasil é planejamento. Da porteira para dentro, o Brasil é o pais mais produtivo do mundo. O problema é colocar isso para fora. Hoje vivemos o governo do improviso. O planejamento precisa voltar para o Brasil. É preferível iniciar uma obra apenas e concluí-la, do que iniciar meia dúzia de obras e não concluí-las. Não há desperdício maior”.

E completou: “O que me traz aqui hoje é a crença de que o Brasil precisa iniciar uma nova fase. O Brasil merece muito mais”.

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08/11/2013