Famílias de baixa renda já sentem o peso da inflação que supera os 10%

É o que informa reportagem sobre o assunto, publicada no jornal O Estado de S.Paulo.
Segundo a matéria, o resultado é superior ao sentido pela média das famílias brasileiras, para quem os preços em geral subiram 9,61% no período. “À medida que a inflação sobe, isso corrói o poder aquisitivo da baixa renda, que tem menos proteção. Geralmente, eles não têm uma poupança”, disse o economista André Braz, pesquisador da FGV.
A matéria descreve também que “apesar do recorde nada virtuoso, a inflação da baixa renda em julho subiu 0,68%, menos que no mês anterior (0,85%) . A desaceleração ocorreu diante da queda nas passagens aéreas e nos preços das roupas, além do fim do impacto do aumento nos valores de apostas de jogos lotéricos. Porém, a energia elétrica voltou a ser a vilã. Com o reajuste nas tarifas de uma das distribuidoras de São Paulo, o item ficou 3,8% mais caro para as famílias de baixa renda em julho.”
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